Palmeiras do Tocantins, TO História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Palmeiras do Tocantins, TO é de 77913000 à 77914999 e o código IBGE do município é 1713809. Quem nasce na cidade é chamado de palmeirense e para ligar para Palmeiras do Tocantins utilize o DDD 63.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A raiz de Palmeiras do Tocantins começou com a chegada dos bandeirantes, no século XIX, quando os mesmos andavam a procura de índios e de solos férteis pela foz do Rio Tocantins. Por volta de 1920 chegava aqui um dos primeiros moradores, o Sr. João Caetano, de origem bandeirante, que chegou expulsando os índios e tomando posse das terras.
Quando João Caetano morreu, ficou seu filho como herdeiro, o Sr. José Lopes Figueredo, que nasceu na fazenda Pacota. Esse ficou sendo uns dos primeiros nomes dessa cidade.
Palmeiras sempre foi um lugar de terra fértil e produtiva cercada por muitos rios, como o Croatá, Mosquito, Curicaca e Rio Tocantins, próprio para cultivo e criação de gado. Começava nessa época, como em todo Brasil uma grande devastação das florestas, para que assim pudesse se fazer pastagem e criar gado.
Por muitos anos essas terras ficaram sob a propriedade do Sr. José Lopes e depois de sua morte ficou seu herdeiro, o Sr. Frederico Lopes.
Na década de 1960, devido a não documentação das terras e pela facilidade de emprego começava aqui um pequeno aglomerado de pessoas, vindas de várias regiões do país, em busca de terras para morar e plantar. Nascia uma nova vila chamada Mosquito, nome originado do ribeirão Mosquito, que tem grande percurso de água nestas terras e deságua no Rio Tocantins. Os primeiros moradores da região foram: Sr. Rufino, Raimundo Alves, Mecedes Fernandes, Sr. Francisco Noleto (Chicão), Diomar Marinho (Donato), Valério Reis, Sr. Bento Lima, João Castro, Jaó, Raimundo Figueredo e Joaquim Farias, juntamente com toda a família.
Mosquito teve como primeiro líder político o Sr. Raimundo Neiva de Carvalho, representante fiel do povo. Na religião um dos maiores repercursores foi o Sr.José Peru, que com muita fé religiosa construiu a primeira Igrejinha, que era de barro e palha. Após algum tempo chegaram Pe. Estanderlau, que construiu no mesmo local a atual Matriz Igreja Nossa Senhora Mãe de Deus.
Em 1965 o vereador Raimundo Neiva de Carvalho, faz um projeto de construção de uma escola para o povoado, pois a população crescia. No governo de Otávio Lage, o projeto foi aprovado. As primeiras educadoras do município foram a Srª. Ritinha e Srª. Lurdes. Como diretora tivemos uma pessoa forte de grande destaque pela sua garra e coragem pela educação, a Srª. Ercília Marinho, conhecida como Lila.
Com a inauguração da rodovia Belém-Brasilia, a população começou aumentar consideravelmente. Com isso aconteceu a abertura das primeiras ruas de Palmeiras do Tocantins. Na década de 80, o povoado passou a ser chamado de Alvorado do Tocantins. O nome não ficou muito tempo, devido existir no Estado, outra cidade com o mesmo nome.
Na década de 90 ressurge o nome Mosquito e começa o movimento de emancipação do povoado.
Quando João Caetano morreu, ficou seu filho como herdeiro, o Sr. José Lopes Figueredo, que nasceu na fazenda Pacota. Esse ficou sendo uns dos primeiros nomes dessa cidade.
Palmeiras sempre foi um lugar de terra fértil e produtiva cercada por muitos rios, como o Croatá, Mosquito, Curicaca e Rio Tocantins, próprio para cultivo e criação de gado. Começava nessa época, como em todo Brasil uma grande devastação das florestas, para que assim pudesse se fazer pastagem e criar gado.
Por muitos anos essas terras ficaram sob a propriedade do Sr. José Lopes e depois de sua morte ficou seu herdeiro, o Sr. Frederico Lopes.
Na década de 1960, devido a não documentação das terras e pela facilidade de emprego começava aqui um pequeno aglomerado de pessoas, vindas de várias regiões do país, em busca de terras para morar e plantar. Nascia uma nova vila chamada Mosquito, nome originado do ribeirão Mosquito, que tem grande percurso de água nestas terras e deságua no Rio Tocantins. Os primeiros moradores da região foram: Sr. Rufino, Raimundo Alves, Mecedes Fernandes, Sr. Francisco Noleto (Chicão), Diomar Marinho (Donato), Valério Reis, Sr. Bento Lima, João Castro, Jaó, Raimundo Figueredo e Joaquim Farias, juntamente com toda a família.
Mosquito teve como primeiro líder político o Sr. Raimundo Neiva de Carvalho, representante fiel do povo. Na religião um dos maiores repercursores foi o Sr.José Peru, que com muita fé religiosa construiu a primeira Igrejinha, que era de barro e palha. Após algum tempo chegaram Pe. Estanderlau, que construiu no mesmo local a atual Matriz Igreja Nossa Senhora Mãe de Deus.
Em 1965 o vereador Raimundo Neiva de Carvalho, faz um projeto de construção de uma escola para o povoado, pois a população crescia. No governo de Otávio Lage, o projeto foi aprovado. As primeiras educadoras do município foram a Srª. Ritinha e Srª. Lurdes. Como diretora tivemos uma pessoa forte de grande destaque pela sua garra e coragem pela educação, a Srª. Ercília Marinho, conhecida como Lila.
Com a inauguração da rodovia Belém-Brasilia, a população começou aumentar consideravelmente. Com isso aconteceu a abertura das primeiras ruas de Palmeiras do Tocantins. Na década de 80, o povoado passou a ser chamado de Alvorado do Tocantins. O nome não ficou muito tempo, devido existir no Estado, outra cidade com o mesmo nome.
Na década de 90 ressurge o nome Mosquito e começa o movimento de emancipação do povoado.