Quintana, SP História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Quintana, SP é de 17670000 à 17679999 e o código IBGE do município é 3542008. Quem nasce na cidade é chamado de quintanense e para ligar para Quintana utilize o DDD 14.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
QUINTANASÃO PAULO
HISTÓRICO
Em 1916, a Companhia Paulista de Estradas de Ferro elaborou um projeto para prolongamento de seus trilhos, (implantados cinco anos depois), a partir de Piratininga, em direção ao rio Paraná. Nessa época, em virtude das facilidades proporcionadas pela Ferrovia, muitas famílias adquiriram terras ao longo da faixa entre os rios do Peixe e Feio, tendo um grupo de povoadores aí adquirido em 1918, uma gleba, onde fixaram-se por volta de 1923, estabelecendo lavouras cafeeiras e a criação de gado vacum e suíno.
Destacaram-se entre os primeiros povoadores, João Villadangos, Francisco Moreira Sobrinho, Sebastião Leme Soares, José Duarte Moreira, Fortunato da Cruz Campante, Daniel Ragazzi, entre outros que fundaram uma pequena povoação de rápido crescimento, principalmente após a migração nordestina que adquiriu pequenas áreas das que foram loteadas.
A capela erguida em louvor a São João foi inaugurada em 1936, e em 04 de janeiro de 1940 foi instalada a estação da Companhia Paulista, que seguindo sua tradição de nomear as localidades em ordem alfabética (Alba, Bauru, etc.), a denominou Quintana, devido ter-se iniciado em uma pequena propriedade, que os antigos denominavam de “quintal” ou “pequena quinta” (fazenda), evoluindo depois para o topônimo “quintana”.
Como loteamento, que deu origem a Vila Santa Amélia, criado pela Sociedade Agrícola Resende ltda, grande número de casas foram construídas a fim de alojar os trabalhadores rurais que iam se empregar na fazenda de café da companhia.
GENTÍLICOS: QUINTANENSE
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Quintana, por Lei Estadual no 2642, de 15 de janeiro de 1936, no Município de Glicério.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, Quintana é Distrito judiciário do Município de Glicério.
Lei no 2891, de 04 de junho de 1937, transfere o Distrito de Quintana do município de Glicério para o de Marília.
No quadro anexo ao Decreto-lei Estadual no 9073, de 31 de março de 1938, o Distrito figura no Município de Marília.
Pelo Decreto-lei Estadual no 9775, de 30 de novembro de 1938, o Distrito de Quintana foi transferido do Município de Marília para o Município de Pompéia, onde figura em 1939-1943.
Elevado à categoria de município com a denominação de Quintana, por Decreto-lei Estadual no 14334, de 30 de novembro de 1944, desmembrado de Pompéia, com Sede na Vila do mesmo nome. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 01 de janeiro de 1945.
No quadro fixado, pelo referido Decreto-lei Estadual no 14334, para vigorar em 1945-1948, o município ficou composto do Distrito Sede e pertence ao têrmo e comarca de Pompéia permanece apenas com Distrito Sede, comarca de Pompéia.
No quadro fixado pela Lei Estadual no 233, de 24-XII-1948 para 1949-1953, o município é constituído de 2 Distritos: Quintana e Pontana, pela Lei Estadual no 2456, de 30-XII-1953 que fixou o quadro territorial para 1954-1958, comarca de Pompéia.
Lei Estadual no 5285, de 18 de fevereiro de 1959, o Distrito de Pontana por extinto, indo seu território incorporado ao Distrito de Quintana. Pelo Acórdão do Supremo Tribunal Federal.
Em divisão territorial datada de 01-VII-1960, o município é constituído do Distrito Sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.
HISTÓRICO
Em 1916, a Companhia Paulista de Estradas de Ferro elaborou um projeto para prolongamento de seus trilhos, (implantados cinco anos depois), a partir de Piratininga, em direção ao rio Paraná. Nessa época, em virtude das facilidades proporcionadas pela Ferrovia, muitas famílias adquiriram terras ao longo da faixa entre os rios do Peixe e Feio, tendo um grupo de povoadores aí adquirido em 1918, uma gleba, onde fixaram-se por volta de 1923, estabelecendo lavouras cafeeiras e a criação de gado vacum e suíno.
Destacaram-se entre os primeiros povoadores, João Villadangos, Francisco Moreira Sobrinho, Sebastião Leme Soares, José Duarte Moreira, Fortunato da Cruz Campante, Daniel Ragazzi, entre outros que fundaram uma pequena povoação de rápido crescimento, principalmente após a migração nordestina que adquiriu pequenas áreas das que foram loteadas.
A capela erguida em louvor a São João foi inaugurada em 1936, e em 04 de janeiro de 1940 foi instalada a estação da Companhia Paulista, que seguindo sua tradição de nomear as localidades em ordem alfabética (Alba, Bauru, etc.), a denominou Quintana, devido ter-se iniciado em uma pequena propriedade, que os antigos denominavam de “quintal” ou “pequena quinta” (fazenda), evoluindo depois para o topônimo “quintana”.
Como loteamento, que deu origem a Vila Santa Amélia, criado pela Sociedade Agrícola Resende ltda, grande número de casas foram construídas a fim de alojar os trabalhadores rurais que iam se empregar na fazenda de café da companhia.
GENTÍLICOS: QUINTANENSE
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Quintana, por Lei Estadual no 2642, de 15 de janeiro de 1936, no Município de Glicério.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, Quintana é Distrito judiciário do Município de Glicério.
Lei no 2891, de 04 de junho de 1937, transfere o Distrito de Quintana do município de Glicério para o de Marília.
No quadro anexo ao Decreto-lei Estadual no 9073, de 31 de março de 1938, o Distrito figura no Município de Marília.
Pelo Decreto-lei Estadual no 9775, de 30 de novembro de 1938, o Distrito de Quintana foi transferido do Município de Marília para o Município de Pompéia, onde figura em 1939-1943.
Elevado à categoria de município com a denominação de Quintana, por Decreto-lei Estadual no 14334, de 30 de novembro de 1944, desmembrado de Pompéia, com Sede na Vila do mesmo nome. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 01 de janeiro de 1945.
No quadro fixado, pelo referido Decreto-lei Estadual no 14334, para vigorar em 1945-1948, o município ficou composto do Distrito Sede e pertence ao têrmo e comarca de Pompéia permanece apenas com Distrito Sede, comarca de Pompéia.
No quadro fixado pela Lei Estadual no 233, de 24-XII-1948 para 1949-1953, o município é constituído de 2 Distritos: Quintana e Pontana, pela Lei Estadual no 2456, de 30-XII-1953 que fixou o quadro territorial para 1954-1958, comarca de Pompéia.
Lei Estadual no 5285, de 18 de fevereiro de 1959, o Distrito de Pontana por extinto, indo seu território incorporado ao Distrito de Quintana. Pelo Acórdão do Supremo Tribunal Federal.
Em divisão territorial datada de 01-VII-1960, o município é constituído do Distrito Sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.