Pradópolis, SP História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Pradópolis, SP é de 14850000 à 14859999 e o código IBGE do município é 3540903. Quem nasce na cidade é chamado de pradopolense e para ligar para Pradópolis utilize o DDD 16.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Os antecedentes históricos de Pradópolis se confundem no espaço e no tempo com a implantação da lavoura cafeeira, na região da Alta Mogiana. Por volta de 1865, o capitão Gabriel Diniz Junqueira chega à região e inicia a formação da fazenda Santa Maria, com quatorze mil alqueires de café. Os primitivos habitantes do lugar eram os índios Jés, dos Tapuias, Caiapós. Em 1873, com a morte do Capitão Gabriel Junqueira, sua viúva vendeu a Fazenda Santa Maria ao Rodrigo Pereira Barreto, que mudou o nome para Fazenda El Dourado. Em 1889, passou para as mãos da família Antônio da Silva Prado, e cria-se, então, a Fazenda São Martinho.
Em 1905, São Martinho já possuía 3,5 milhões de pés de café, sendo considerada a segunda maior Fazenda de Café do mundo, só suplantada pela Fazenda Dumont, com 5 milhões de pés. Também em 1905, por determinação do Coronel Henrique Ribeiro, gerente da Fazenda São Martinho, o engenheiro italiano Júlio Macozzi executa o traçado de uma vila em terras da fazenda. Nascia Pradópolis. Para incentivar o crescimento da vila, também foi traçado um loteamento agrícola, o Capão Grande, bem próximo do local.
A imigração foi a solução para o problema da falta de mão-de-obra. E assim, por volta de 1907, começa a Fazenda São Martinho a receber os primeiros imigrantes europeus, destacando-se pela quantidade os italianos e mais tarde os japoneses.
No final de 1928, no lugar da primitiva capela é construída a Igreja Matriz. Seu construtor foi Bepino Gerólamo. Animadas quermesses marcaram as campanhas para arrecadação de fundos para sua construção. Ser convidado para o "festeiro" era considerado uma honra e motivo de orgulho nessas quermesses. Santo Antônio era o padroeiro.
Em 1945, o fim do ciclo do café decretou a extinção dos cafezais da Fazenda São Martinho e, em seu lugar, cria-se uma usina de açúcar, o que foi uma guinada fundamental nos destinos de Pradópolis. A cultura da cana-de-açúcar se incorpora à economia do município a partir de 1948, com a Usina São Martinho.
Em 1958, o distrito de Pradópolis é elevado a município, comarca de Guariba. Foi adotado o dia 13 de junho, dia do padroeiro do município Santo Antônio de Pádua, como data das comemorações civil e religiosa da cidade.
Em 1905, São Martinho já possuía 3,5 milhões de pés de café, sendo considerada a segunda maior Fazenda de Café do mundo, só suplantada pela Fazenda Dumont, com 5 milhões de pés. Também em 1905, por determinação do Coronel Henrique Ribeiro, gerente da Fazenda São Martinho, o engenheiro italiano Júlio Macozzi executa o traçado de uma vila em terras da fazenda. Nascia Pradópolis. Para incentivar o crescimento da vila, também foi traçado um loteamento agrícola, o Capão Grande, bem próximo do local.
A imigração foi a solução para o problema da falta de mão-de-obra. E assim, por volta de 1907, começa a Fazenda São Martinho a receber os primeiros imigrantes europeus, destacando-se pela quantidade os italianos e mais tarde os japoneses.
No final de 1928, no lugar da primitiva capela é construída a Igreja Matriz. Seu construtor foi Bepino Gerólamo. Animadas quermesses marcaram as campanhas para arrecadação de fundos para sua construção. Ser convidado para o "festeiro" era considerado uma honra e motivo de orgulho nessas quermesses. Santo Antônio era o padroeiro.
Em 1945, o fim do ciclo do café decretou a extinção dos cafezais da Fazenda São Martinho e, em seu lugar, cria-se uma usina de açúcar, o que foi uma guinada fundamental nos destinos de Pradópolis. A cultura da cana-de-açúcar se incorpora à economia do município a partir de 1948, com a Usina São Martinho.
Em 1958, o distrito de Pradópolis é elevado a município, comarca de Guariba. Foi adotado o dia 13 de junho, dia do padroeiro do município Santo Antônio de Pádua, como data das comemorações civil e religiosa da cidade.