Avaré, SP História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Avaré, SP é de 18700001 à 18709999 e o código IBGE do município é 3504503. Quem nasce na cidade é chamado de avareense e para ligar para Avaré utilize o DDD 14.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Na entrada da sertania passava um rio, ao qual os índios caiuás chamavam Abaré-i (rio do homem solitário ou da sentinela, segundo alguns; ou do padre ou monge, conforme interpretação de outros).
Com efeito, o nome Avaré é uma deturpação lingüística de “abiré”, que em língua indígena significa “solitário”, nome atribuído a um monte de 625 metros de altitude que se avista entre o Rio dos Veados e o Ribeirão Tamanduá, no vizinho município de Itatinga.
Na segunda metade do século XIX, diversos fatores contribuíram para o desenvolvimento de Avaré. Um deles foi a Lei de Terras, de 1850, pela qual o governo imperial suspendia as doações de terras dadas pelos governadores-gerais. Desse modo, as terras tinham de ser compradas e vendidas, abrindo oportunidades para a dinamização da economia.
Além disso, com a abolição da escravatura, em 1888, e o incentivo à imigração, Avaré ganhou novas dimensões econômicas e sociais. Chegaram à cidade centenas de famílias italianas, com trabalhadores que iriam substituir a mão-de-obra negra nas lavouras de cana-de-açúcar, algodão e café.
Além de agricultores, a imigração permitiu a entrada no país de artesãos de talento e de outros profissionais, que expandiram sua capacidade e implantaram, com êxito, a urbanização de Avaré. A chegada de imigrantes portugueses, espanhóis, armênios, sírio-libaneses e, por último, japoneses consolidou o crescimento da cidade.
Com efeito, o nome Avaré é uma deturpação lingüística de “abiré”, que em língua indígena significa “solitário”, nome atribuído a um monte de 625 metros de altitude que se avista entre o Rio dos Veados e o Ribeirão Tamanduá, no vizinho município de Itatinga.
Na segunda metade do século XIX, diversos fatores contribuíram para o desenvolvimento de Avaré. Um deles foi a Lei de Terras, de 1850, pela qual o governo imperial suspendia as doações de terras dadas pelos governadores-gerais. Desse modo, as terras tinham de ser compradas e vendidas, abrindo oportunidades para a dinamização da economia.
Além disso, com a abolição da escravatura, em 1888, e o incentivo à imigração, Avaré ganhou novas dimensões econômicas e sociais. Chegaram à cidade centenas de famílias italianas, com trabalhadores que iriam substituir a mão-de-obra negra nas lavouras de cana-de-açúcar, algodão e café.
Além de agricultores, a imigração permitiu a entrada no país de artesãos de talento e de outros profissionais, que expandiram sua capacidade e implantaram, com êxito, a urbanização de Avaré. A chegada de imigrantes portugueses, espanhóis, armênios, sírio-libaneses e, por último, japoneses consolidou o crescimento da cidade.