Estância, SE História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Estância, SE é de 49200000 à 49219999 e o código IBGE do município é 2802106. Quem nasce na cidade é chamado de estanciano e para ligar para Estância utilize o DDD 79.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Pedro Homem da Costa e seu concunhado foram agraciados com as terras onde se encontra hoje o território de Estância. A doação foi feita pelo capitão-mor da Capitania de Sergipe, João Mendes, em 16 de setembro de 1621, porém, as ditas terras haviam sido adquiridas anteriormente por Diogo de Quadros e Antônio Guedes, os quais não a povoaram nem a colonizaram, razão pela qual perderam o direito da concessão. Tanto Pedro Homem da Costa, como Pedro Alves e João Dias Cardoso, este último sogro dos dois, já ocupava a gleba antes da concessão, com roças e criação de gados.
Quem primeiro desbravou as terras foi Pedro Homem da Costa e nelas edificou uma capela, dedicada à Nossa Senhora de Guadalupe, santa que nos consta, é, também, a Padroeira do México. Entre os mexicanos, Estância é uma propriedade de criação de gado e os seus ocupantes são chamados de estancieiros, daí o nome adotado por Pedro Homem da Costa: Estância.
Durante muito tempo, Estância foi subordinada à Vila de Santa Luzia do Real, atualmente Santa Luzia do Itanhy. Só em abril de 1757, o rei autorizou que realizassem na povoação de Estância "vereações, audiências, arrematações e outros atos judiciais na alternativa dos juízes ordinários", acontecendo assim, a separação jurídica da Vila de Santa Luzia, então em franca decadência. Em 1831, a sede da Vila de Santa Luzia é transferida para Estância. Em 1835, é criada a sua Comarca, e, finalmente, em 1848, foi elevada à categoria de cidade.
A cidade de Estância, denominada por Dom Pedro II como o jardim de Sergipe, a cidade dos sobrados azulejados, das festas juninas e do barco de fogo, ainda possui um belo acervo arquitetônico.
Quem primeiro desbravou as terras foi Pedro Homem da Costa e nelas edificou uma capela, dedicada à Nossa Senhora de Guadalupe, santa que nos consta, é, também, a Padroeira do México. Entre os mexicanos, Estância é uma propriedade de criação de gado e os seus ocupantes são chamados de estancieiros, daí o nome adotado por Pedro Homem da Costa: Estância.
Durante muito tempo, Estância foi subordinada à Vila de Santa Luzia do Real, atualmente Santa Luzia do Itanhy. Só em abril de 1757, o rei autorizou que realizassem na povoação de Estância "vereações, audiências, arrematações e outros atos judiciais na alternativa dos juízes ordinários", acontecendo assim, a separação jurídica da Vila de Santa Luzia, então em franca decadência. Em 1831, a sede da Vila de Santa Luzia é transferida para Estância. Em 1835, é criada a sua Comarca, e, finalmente, em 1848, foi elevada à categoria de cidade.
A cidade de Estância, denominada por Dom Pedro II como o jardim de Sergipe, a cidade dos sobrados azulejados, das festas juninas e do barco de fogo, ainda possui um belo acervo arquitetônico.