Tijucas, SC História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Tijucas, SC é de 88200000 à 88209999 e o código IBGE do município é 4218004. Quem nasce na cidade é chamado de tijuquense e para ligar para Tijucas utilize o DDD 48.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Os Índios carijós, primitivos habitantes da região onde hoje se localiza o Município, designavam por Ty-Yuca o vale por onde corre o rio Tijucas. Esta teria sido a origem do topônimo. As primeiras incursões de civilizados datam de 1530, quando Sebastião Caboto, navegante a serviço da Espanha, aportou na enseada da costa catarinense.
Ao que parece, no entanto, a colonização só se iniciou mais tarde. Nomeado governador em 1775, o coronel Antônio da Gama providenciou fosse fundada uma povoação na enseada das Garoupas (Porto Belo), começando por distribuir moradores não só pelo próprio local como pelo território vizinho, onde se achava o atual Município. O número de habitantes era, então, pouco mais de quinhentas pessoas. O povoado nascente, ligado à paróquia de São Miguel recebeu a imigração açoreana, que influiu nos seus costumes.
Em 1788, um grupo de pessoas subiu o rio Tijucas em busca de pinheiros, demorando-se nesta exploração por mais de vinte dias. Embora não fosse alcançado o objetivo os desbravadores reconheceram a fertilidade do vale e constataram a existência de madeiras de lei, o que, atraindo outros exploradores, ensejou o desenvolvimento da aglomeração.
Por uma Resolução da Assembleia Provincial, em 1836 foram concedidas terras devolutas na região. Entre os beneficiados estavam Carlos Demaria e Henrique Schutel nessas terras, situadas à margem direita do rio Tijucas, a aproximadamente 30 quilômetros de sua foz, fundou-se uma colônia, denominada Nova Itália, com maioria de elementos italianos, oriundos principalmente da Sardenha.
Um ataque de silvícolas em 1839, se bem que arrefecesse os ânimos, não prejudicou por muito tempo o progresso do território. Em 1848, foi criado o distrito de São Sebastião da Foz do Tijucas, segundo traçado já existente, do engenheiro João de Souza Melo e Alvim, que, anos antes, andara pelo mesmo terreno, fazendo o levantamento do rio Tijucas.
O comércio de madeira foi uma das principais causas do desenvolvimento do distrito alcançando o ponto máximo na terceira década deste século. Atualmente, porém, a economia do Município baseia-se essencialmente na agricultura, e a produção de cana-de-açúcar tende a ser das principais nesse ramo.
Ao que parece, no entanto, a colonização só se iniciou mais tarde. Nomeado governador em 1775, o coronel Antônio da Gama providenciou fosse fundada uma povoação na enseada das Garoupas (Porto Belo), começando por distribuir moradores não só pelo próprio local como pelo território vizinho, onde se achava o atual Município. O número de habitantes era, então, pouco mais de quinhentas pessoas. O povoado nascente, ligado à paróquia de São Miguel recebeu a imigração açoreana, que influiu nos seus costumes.
Em 1788, um grupo de pessoas subiu o rio Tijucas em busca de pinheiros, demorando-se nesta exploração por mais de vinte dias. Embora não fosse alcançado o objetivo os desbravadores reconheceram a fertilidade do vale e constataram a existência de madeiras de lei, o que, atraindo outros exploradores, ensejou o desenvolvimento da aglomeração.
Por uma Resolução da Assembleia Provincial, em 1836 foram concedidas terras devolutas na região. Entre os beneficiados estavam Carlos Demaria e Henrique Schutel nessas terras, situadas à margem direita do rio Tijucas, a aproximadamente 30 quilômetros de sua foz, fundou-se uma colônia, denominada Nova Itália, com maioria de elementos italianos, oriundos principalmente da Sardenha.
Um ataque de silvícolas em 1839, se bem que arrefecesse os ânimos, não prejudicou por muito tempo o progresso do território. Em 1848, foi criado o distrito de São Sebastião da Foz do Tijucas, segundo traçado já existente, do engenheiro João de Souza Melo e Alvim, que, anos antes, andara pelo mesmo terreno, fazendo o levantamento do rio Tijucas.
O comércio de madeira foi uma das principais causas do desenvolvimento do distrito alcançando o ponto máximo na terceira década deste século. Atualmente, porém, a economia do Município baseia-se essencialmente na agricultura, e a produção de cana-de-açúcar tende a ser das principais nesse ramo.