Santa Rosa, RS História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Santa Rosa, RS é de 98780001 à 98799999 e o código IBGE do município é 4317202. Quem nasce na cidade é chamado de santa-rosense e para ligar para Santa Rosa utilize o DDD 55.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A região era primitivamente habitada por indígenas do grupo Tapes e, com a chegada dos jesuítas e espanhóis, a partir de 1626, iniciou-se um sistema de redução para catequizá-los.
Santa Rosa integrava o território dos Sete Povos das Missões, fundados pelos jesuítas e pertenceu, sucessivamente, a Porto Alegre, Rio Pardo e Santo Ângelo. Em 1876, o município de Santo Ângelo foi subdividido e criado o distrito de Santa Rosa. Contudo, a efetiva colonização só ocorreu a partir de 1915, quando entrou em execução um vasto plano de loteamento de terras para assentar os nacionais que já habitavam a região.
No ano anterior, Quintino Zanella e mais alguns companheiros, ergueram o acampamento no local onde hoje está construído o colégio Santa Rosa de Lima. Assim estava fundada a Colônia 14 de Julho. Os primeiros povoadores foram os próprios funcionários do serviço de agrimensura. Mais tarde, ocorreu a colonização propriamente dita, quando afluíram descendentes de alemães e italianos,e outras etnias em menor escala.
As famílias se instalavam nas proximidades do acampamento, derrubavam matas, construíam casas e faziam lavouras. A ocupação dessas terras aconteceu rapidamente, sendo que em 1920 a Colônia já contava com 11.215 habitantes.
A idéia da emancipação surgiu em 1927, quando a Colônia já estava com 35.000 pessoas e uma boa arrecadação. A energia elétrica chegou à cidade em 1922. José Pittas era o dono do gerador. Em 1928, começou a funcionar o Cine Odeon, de Agostinho Frainer. Durante quatro anos Frainer passou seus filmes em um caminhão que circulava pelos povoados. O cinema fixo localizava-se onde hoje é o Salão Paroquial, na Rua Sinval Saldanha. Atualmente acontecem sessões de filmes no Centro Cívico e Cultural Antônio Carlos Borges.
Em 1929, a luta pela emancipação crescia rapidamente e o maior argumento dos emancipacionistas era a crescente arrecadação da Colônia.
Durante a campanha, uma comissão foi até a capital do Estado a fim de apressarem a emancipação. O jornal “A Serra” foi fundado para divulgar a campanha emancipacionista da Colônia. Assim, no dia 1º de julho de 1931, o general José Antônio Flores da Cunha (interventor do Estado) assinava o decreto de emancipação do município de Santa Rosa.
Santa Rosa integrava o território dos Sete Povos das Missões, fundados pelos jesuítas e pertenceu, sucessivamente, a Porto Alegre, Rio Pardo e Santo Ângelo. Em 1876, o município de Santo Ângelo foi subdividido e criado o distrito de Santa Rosa. Contudo, a efetiva colonização só ocorreu a partir de 1915, quando entrou em execução um vasto plano de loteamento de terras para assentar os nacionais que já habitavam a região.
No ano anterior, Quintino Zanella e mais alguns companheiros, ergueram o acampamento no local onde hoje está construído o colégio Santa Rosa de Lima. Assim estava fundada a Colônia 14 de Julho. Os primeiros povoadores foram os próprios funcionários do serviço de agrimensura. Mais tarde, ocorreu a colonização propriamente dita, quando afluíram descendentes de alemães e italianos,e outras etnias em menor escala.
As famílias se instalavam nas proximidades do acampamento, derrubavam matas, construíam casas e faziam lavouras. A ocupação dessas terras aconteceu rapidamente, sendo que em 1920 a Colônia já contava com 11.215 habitantes.
A idéia da emancipação surgiu em 1927, quando a Colônia já estava com 35.000 pessoas e uma boa arrecadação. A energia elétrica chegou à cidade em 1922. José Pittas era o dono do gerador. Em 1928, começou a funcionar o Cine Odeon, de Agostinho Frainer. Durante quatro anos Frainer passou seus filmes em um caminhão que circulava pelos povoados. O cinema fixo localizava-se onde hoje é o Salão Paroquial, na Rua Sinval Saldanha. Atualmente acontecem sessões de filmes no Centro Cívico e Cultural Antônio Carlos Borges.
Em 1929, a luta pela emancipação crescia rapidamente e o maior argumento dos emancipacionistas era a crescente arrecadação da Colônia.
Durante a campanha, uma comissão foi até a capital do Estado a fim de apressarem a emancipação. O jornal “A Serra” foi fundado para divulgar a campanha emancipacionista da Colônia. Assim, no dia 1º de julho de 1931, o general José Antônio Flores da Cunha (interventor do Estado) assinava o decreto de emancipação do município de Santa Rosa.