Erval Seco, RS História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Erval Seco, RS é de 98390000 à 98399999 e o código IBGE do município é 4307302. Quem nasce na cidade é chamado de erval-sequense e para ligar para Erval Seco utilize o DDD 55.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A história de Erval Seco tem os seus primeiros registros no longínquo ano de 1750, no Passo Goi-Em, conhecido como Caminho do Atanagildo ou Estrada dos Caingangues. De um lado, os jesuítas querendo cristianizar os índios, de outro os invasores e saqueadores provocando genocídio dos índios e o roubo das riquezas naturais. Erval Seco era então “fundo de sertão” povoado por indígenas no meio de uma flora e fauna exuberantes.
Em meados do ano de 1900, o alemão Hermann Meyer iniciou a colonização de 3.500 hectares de terra situados na costa do Rio Ogarantin, hoje Fortaleza. O local, conhecido por Passo do Aterrado Grande, passou a se chamar Erval Seco após um grande incêndio ter queimado os campos e secado os ervais. Houve tentativas de alterar o nome Erval Seco para Ervalópolis e Capitão Balbino, porém a Câmara e a comunidade não aceitaram a mudança.
A vila de Erval Seco foi planejada pela empresa Hermann Mayer no vale do Arroio Lambedor, assim denominado porque as antas vinham lamber a água na beirada. O arroio tinha uma pinguela e era ladeado por muita unha-de-gato e taquaruçu; ali os viajantes podiam beber água fresca da fonte e repousar à sombra. No planejamento da vila, foram reservados lotes para praças, escolas e templos, o que contribuiu para o seu rápido crescimento.
Segundo seus primeiros moradores, a principal atividade do local era a produção da erva-mate, que era moída em monjolos, acondicionada em “surrões” (uma espécie de caixa feita de couro de gado), transportada em carretas de bois com quatro ou cinco juntas e vendida na cidade de Santa Maria. Também se criava algum gado, que era vendido para fazendeiros próximo a Palmeira das Missões.
Há o aproveitamento do potencial das cachoeiras e cascatas na geração de energia elétrica rendeu à cidade o cognome “Terra das Cascatas”.
Em meados do ano de 1900, o alemão Hermann Meyer iniciou a colonização de 3.500 hectares de terra situados na costa do Rio Ogarantin, hoje Fortaleza. O local, conhecido por Passo do Aterrado Grande, passou a se chamar Erval Seco após um grande incêndio ter queimado os campos e secado os ervais. Houve tentativas de alterar o nome Erval Seco para Ervalópolis e Capitão Balbino, porém a Câmara e a comunidade não aceitaram a mudança.
A vila de Erval Seco foi planejada pela empresa Hermann Mayer no vale do Arroio Lambedor, assim denominado porque as antas vinham lamber a água na beirada. O arroio tinha uma pinguela e era ladeado por muita unha-de-gato e taquaruçu; ali os viajantes podiam beber água fresca da fonte e repousar à sombra. No planejamento da vila, foram reservados lotes para praças, escolas e templos, o que contribuiu para o seu rápido crescimento.
Segundo seus primeiros moradores, a principal atividade do local era a produção da erva-mate, que era moída em monjolos, acondicionada em “surrões” (uma espécie de caixa feita de couro de gado), transportada em carretas de bois com quatro ou cinco juntas e vendida na cidade de Santa Maria. Também se criava algum gado, que era vendido para fazendeiros próximo a Palmeira das Missões.
Há o aproveitamento do potencial das cachoeiras e cascatas na geração de energia elétrica rendeu à cidade o cognome “Terra das Cascatas”.