Alpestre, RS História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Alpestre, RS é de 98480000 à 98499999 e o código IBGE do município é 4300505. Quem nasce na cidade é chamado de alpestrense e para ligar para Alpestre utilize o DDD 55.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
O território do Alto Uruguai era habitado pelos índios caingangues, pertencentes ao grupo gê ou tapuia. Eles viviam dos produtos da caça, da pesca e da coleta de mel, frutas e raízes. Pelos objetos encontrados na região, calcula-se que no século XIX eles ainda habitassem a área.
A colonização começou por volta de 1903, com a chegada da família Paz, vinda de Palmas (PR). A família fixou residência em Volta Grande, às margens do rio Uruguai, e iniciou uma plantação de milho e feijão. Nos anos seguintes, outras famílias se deslocaram para a região, vindas de São Leopoldo, Casca, Guaporé, Bento Gonçalves etc. As dificuldades encontradas por esses imigrantes foram enormes: praticamente todo o território era mata virgem, rasgado apenas por caçadores atraídos pela abundância de veados e varas de tatetos. Para penetrarem no sertão, os colonos iam abrindo picadas a facão, construíam pequenas pontes para dar passagem aos familiares e pertences até alcançar um local definitivo para fixar suas moradas e ali iniciar vida nova.
Entre os fatores que levaram à migração para o território que se estende ao longo do rio Uruguai, esteve a Revolução de 1923, que obrigou famílias inteiras a abandonarem suas terras.
Com a chegada maciça de colonizadores brancos em 1930, os indígenas que viviam na região se espalharam, e muitos deles juntaram-se ao grande toldo existente em Nonoai.
Na cidade, a primeira construção foi um grande paiol, de Eugênio Paduam, que residia em Nonoai. Dessa construção originou-se o primeiro nome de Alpestre: Paiol do Paduam. Em seguida, a localidade ficou conhecida como Paiol Grande; como Terceiro, a partir de 1930, por ser o 3º Distrito de Iraí; como Ithay, por volta de 1932. Finalmente, em 4 de agosto de 1938, quando passou à categoria de vila, fixou-se o nome Alpestre, dado por Vicente Dutra, devido à semelhança dessas terras com os Alpes europeus.
A colonização começou por volta de 1903, com a chegada da família Paz, vinda de Palmas (PR). A família fixou residência em Volta Grande, às margens do rio Uruguai, e iniciou uma plantação de milho e feijão. Nos anos seguintes, outras famílias se deslocaram para a região, vindas de São Leopoldo, Casca, Guaporé, Bento Gonçalves etc. As dificuldades encontradas por esses imigrantes foram enormes: praticamente todo o território era mata virgem, rasgado apenas por caçadores atraídos pela abundância de veados e varas de tatetos. Para penetrarem no sertão, os colonos iam abrindo picadas a facão, construíam pequenas pontes para dar passagem aos familiares e pertences até alcançar um local definitivo para fixar suas moradas e ali iniciar vida nova.
Entre os fatores que levaram à migração para o território que se estende ao longo do rio Uruguai, esteve a Revolução de 1923, que obrigou famílias inteiras a abandonarem suas terras.
Com a chegada maciça de colonizadores brancos em 1930, os indígenas que viviam na região se espalharam, e muitos deles juntaram-se ao grande toldo existente em Nonoai.
Na cidade, a primeira construção foi um grande paiol, de Eugênio Paduam, que residia em Nonoai. Dessa construção originou-se o primeiro nome de Alpestre: Paiol do Paduam. Em seguida, a localidade ficou conhecida como Paiol Grande; como Terceiro, a partir de 1930, por ser o 3º Distrito de Iraí; como Ithay, por volta de 1932. Finalmente, em 4 de agosto de 1938, quando passou à categoria de vila, fixou-se o nome Alpestre, dado por Vicente Dutra, devido à semelhança dessas terras com os Alpes europeus.