Extremoz, RN História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Extremoz, RN é de 59575000 à 59577999 e o código IBGE do município é 2403608. Quem nasce na cidade é chamado de extremozense e para ligar para Extremoz utilize o DDD 84.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A aldeia de São Miguel do Guajíru era habitada pelos indígenas Tupis e Paiacus, sob a direção dos padres Jesuítas, nas últimas décadas do séc. XVIII.
Ali permaneceram até 1725, quando foram expulsos, deixando uma população de 1.429 almas, a mais linda igreja da Capitania e fartura de víveres e gados.
A Vila Nova de Extremoz, a primeira do Estado, foi fundada em 1758, por Bernardo Coelho Gama Casco conforme alvarás e leis 6 e 7 de junho de 1755, 8 de maio e 14 de setembro de 1758.
Fora sempre povoada, com terrenos e plantios desde o início do séc. XVII. Os holandeses visitavam-na frequentemente e pensavam em dividir a Tijuru (primeiro nome da Lagoa de Extremoz) – transformando-a em reservatório d’água. Separando suas águas pela Ponta Francesa e Ponta Grossa, a seção superior seria mantida doce pelo rio Caratã a parte inferior ficaria salgada ou salobra, comunicando-se com o mar através do Rio da Redinha que, à época, permitia passagem de botes e embarcações de fundo chato, transportando os produtos da região.
Ali permaneceram até 1725, quando foram expulsos, deixando uma população de 1.429 almas, a mais linda igreja da Capitania e fartura de víveres e gados.
A Vila Nova de Extremoz, a primeira do Estado, foi fundada em 1758, por Bernardo Coelho Gama Casco conforme alvarás e leis 6 e 7 de junho de 1755, 8 de maio e 14 de setembro de 1758.
Fora sempre povoada, com terrenos e plantios desde o início do séc. XVII. Os holandeses visitavam-na frequentemente e pensavam em dividir a Tijuru (primeiro nome da Lagoa de Extremoz) – transformando-a em reservatório d’água. Separando suas águas pela Ponta Francesa e Ponta Grossa, a seção superior seria mantida doce pelo rio Caratã a parte inferior ficaria salgada ou salobra, comunicando-se com o mar através do Rio da Redinha que, à época, permitia passagem de botes e embarcações de fundo chato, transportando os produtos da região.