Guapirama, PR História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Guapirama, PR é de 86465000 à 86469999 e o código IBGE do município é 4109005. Quem nasce na cidade é chamado de guapiramense e para ligar para Guapirama utilize o DDD 43.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
O atual município de Guapirama teve suas origens no antigo patrimônio da Barra Grande cujas terras pertenciam a Marins Alves de Camargo. Sabe-se que os primeiros habitantes chegaram ao local mais ou menos entre os anos de 1910 a 1915, vindo de regiões vizinhas e do estado de São Paulo.
Em 1917, o antigo patrimônio foi afetado por uma grave enfermidade que quase eliminou com seus habitantes. Com o antigo povoado quase desabitado, Daniel Dias, filho de Apiaí (SP), irmão do Capitão Miguel Dias, fundador do patrimônio de Afonso Camargo (atual Joaquim Távora), que residia no local, resolveu em parceria com o restante dos habitantes formar, distante dali aproximadamente dois quilômetros, um outro povoado que recebeu o mesmo nome de Barra Grande, fugindo assim da região da terrível epidemia.
O novo patrimônio da Barra Grande teve com seu principal fundador, Daniel Dias. Para a formação do mesmo, foi doado, por Dona Cristina de Tal, 10 alqueires paulistas. Dentre os pioneiros, podemos citar Jacó Sartóri (dono da 1ª serraria), Ramiro Gonçalves Sebastião, Ragnel Gonçalves Sebastião, Maria José Gonçalves, Francisca Fermina, Joaquim Vieira dos Santos, Joaquim Teodoro de Melo, Sebastião Vida, José Euclides Machado e Alessandre Nassar.
Nessa época, o patrimônio da Barra Grande pertencia ao território do distrito judiciário de Afonso Camargo do município de Santo Antônio da Platina.
Em 1917, o antigo patrimônio foi afetado por uma grave enfermidade que quase eliminou com seus habitantes. Com o antigo povoado quase desabitado, Daniel Dias, filho de Apiaí (SP), irmão do Capitão Miguel Dias, fundador do patrimônio de Afonso Camargo (atual Joaquim Távora), que residia no local, resolveu em parceria com o restante dos habitantes formar, distante dali aproximadamente dois quilômetros, um outro povoado que recebeu o mesmo nome de Barra Grande, fugindo assim da região da terrível epidemia.
O novo patrimônio da Barra Grande teve com seu principal fundador, Daniel Dias. Para a formação do mesmo, foi doado, por Dona Cristina de Tal, 10 alqueires paulistas. Dentre os pioneiros, podemos citar Jacó Sartóri (dono da 1ª serraria), Ramiro Gonçalves Sebastião, Ragnel Gonçalves Sebastião, Maria José Gonçalves, Francisca Fermina, Joaquim Vieira dos Santos, Joaquim Teodoro de Melo, Sebastião Vida, José Euclides Machado e Alessandre Nassar.
Nessa época, o patrimônio da Barra Grande pertencia ao território do distrito judiciário de Afonso Camargo do município de Santo Antônio da Platina.