São Domingos, PB História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de São Domingos, PB é de 58853000 à 58854999 e o código IBGE do município é 2513968. Quem nasce na cidade é chamado de sãodominguense e para ligar para São Domingos utilize o DDD 83.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Não se sabe com exatidão qual a primeira exploração de terras no município de São Domingos. A região foi desbravada por Teodósio de Oliveira Ledo, seus irmãos e filhos, a exemplo da maioria das cidades do Sertão Paraibano. Segundo o historiador Wilson Nóbrega Seixas, naquela época, construía-se um curral para criação de gado, de madeira pau a pique e junto a ele se erguia uma casa de taipa para moradia do vaqueiro encarregado de cuidar do rebanho.
Com a quase extinção dos indígenas e a catequese dos restantes, os proprietários vieram fixar residência nas terras, daí nascendo a “Casa Grande”. Em seus arredores se agrupavam as choupanas dos vaqueiros e agregados. O dono da Casa Grande era orientador da população e defensor dos seus interesses. Em torno das fazendas nasceram os primeiros povoados da região. Era a civilização do couro, de que nos fala Capistrano de Abreu. Era condição indispensável para quem queria sesmaria, a que construísse um curral de gado em cada légua dentro do prazo de um ano e o regime latifundiário adotado pela família Oliveira Ledo, não impedia que outros colonos fundassem fazendas e sítios.
O arraial de Formiga foi dado a Teodoro Alves de Figueiredo, sobrinho de Teodósio de Oliveira Ledo; São Lourenço pertenceu a Vicente Carvalho de Azevedo; Boa Vista a Jacinto Alves de Figueiredo, cunhado de Teodósio, herança de seu sogro, Custódio de Oliveira Ledo.
Em 1863, um filho do Capitão-Mor, Manoel Ferreira de Sousa (provavelmente Manoel Ferreira Nobre ou José Ferreira Nobre, o Padre Nobre, citado no hino Oficial de Pombal), comprara o Sítio São Domingos, pertencentes à Família Formiga, em que figuravam terras, casas, açudes, cercados, cana de açúcar e outros bens. Cultivavam-se também naquele tempo milho, feijão e arroz. Porém, antes de qualquer outra atividade o regime pastoril dominava por aqui.
A primeira missa foi celebrada pelo padre Valeriano Pereira de Sousa debaixo de talada de madeira e palha trazidas pelo senhor Francisco Faustino, natural de Pombal, residente no distrito de Arruda Câmara. Em 1944, foi construída a capela em alvenaria. No dia 3 de outubro de 1945, foi realizada a primeira feira com a venda de farinha, rapadura, carne e outros gêneros alimentícios existentes na região. Em 4 de agosto de 1949, o monsenhor Vicente de Freitas trouxe a imagem de São Domingos de Gusmão que se tornou o padroeiro do povoado. Nesta mesma data foi realizada a Festa de Barraca na capela local. No dia 15 de Novembro de 1993, foi realizado um Plebiscito, que foi o primeiro rumo à categoria de cidade.
Com a quase extinção dos indígenas e a catequese dos restantes, os proprietários vieram fixar residência nas terras, daí nascendo a “Casa Grande”. Em seus arredores se agrupavam as choupanas dos vaqueiros e agregados. O dono da Casa Grande era orientador da população e defensor dos seus interesses. Em torno das fazendas nasceram os primeiros povoados da região. Era a civilização do couro, de que nos fala Capistrano de Abreu. Era condição indispensável para quem queria sesmaria, a que construísse um curral de gado em cada légua dentro do prazo de um ano e o regime latifundiário adotado pela família Oliveira Ledo, não impedia que outros colonos fundassem fazendas e sítios.
O arraial de Formiga foi dado a Teodoro Alves de Figueiredo, sobrinho de Teodósio de Oliveira Ledo; São Lourenço pertenceu a Vicente Carvalho de Azevedo; Boa Vista a Jacinto Alves de Figueiredo, cunhado de Teodósio, herança de seu sogro, Custódio de Oliveira Ledo.
Em 1863, um filho do Capitão-Mor, Manoel Ferreira de Sousa (provavelmente Manoel Ferreira Nobre ou José Ferreira Nobre, o Padre Nobre, citado no hino Oficial de Pombal), comprara o Sítio São Domingos, pertencentes à Família Formiga, em que figuravam terras, casas, açudes, cercados, cana de açúcar e outros bens. Cultivavam-se também naquele tempo milho, feijão e arroz. Porém, antes de qualquer outra atividade o regime pastoril dominava por aqui.
A primeira missa foi celebrada pelo padre Valeriano Pereira de Sousa debaixo de talada de madeira e palha trazidas pelo senhor Francisco Faustino, natural de Pombal, residente no distrito de Arruda Câmara. Em 1944, foi construída a capela em alvenaria. No dia 3 de outubro de 1945, foi realizada a primeira feira com a venda de farinha, rapadura, carne e outros gêneros alimentícios existentes na região. Em 4 de agosto de 1949, o monsenhor Vicente de Freitas trouxe a imagem de São Domingos de Gusmão que se tornou o padroeiro do povoado. Nesta mesma data foi realizada a Festa de Barraca na capela local. No dia 15 de Novembro de 1993, foi realizado um Plebiscito, que foi o primeiro rumo à categoria de cidade.