Poço de José de Moura, PB História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Poço de José de Moura, PB é de 58908000 à 58909999 e o código IBGE do município é 2512077. Quem nasce na cidade é chamado de poçomourense e para ligar para Poço de José de Moura utilize o DDD 83.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A busca de um refrigério para o gado foi o motivo primeiro de ocupação das terras que atualmente constituem a cidade de Poço de José de Moura. Assim, a história nos apresenta o vaqueiro Gonçalo de Moura, como o primeiro a pisar em solo poçomourense, isso no ano de 1825.
Gonçalo de Moura era vaqueiro de Dona Tomásia de Aquino que residia na cidade de Icó – Ceará e era proprietária de partes de terras localizadas às margens direita do Rio do Peixe. Como a seca de 1824 havia dizimado grande parte do seu rebanho, dona Tomásia na esperança de salvar o que restava, enviou seu vaqueiro Gonçalo a buscar em suas terras do rio do Peixe, uma área que servisse de refrigério para o rebanho.
O vaqueiro Gonçalo fez pousada num lugar que lhe chamara bastante atenção: em meio ao terreno seco surgia uma porção de capim verde onde se jorrava água. Ele estava diante de uma cacimba (semelhante a um poço, daí a denominação para a localidade), fazendo ali o abrigo para o rebanho e se estabelecendo em seguida.
Da descendência de Gonçalo, destacou-se na localidade o filho primogênito de Manuel Alves de Moura e Philomena Ribeiro de Carvalho, chamado José Alves de Moura, àquele que com toda honra é considerado o fundador, mesmo não sendo ele o primeiro a ocupar aquele sítio.
Rezador, curandeiro, benzedor. Muitas eram as orações, terços, rezas e ladainhas recitadas por Zé de Moura, como passou a ser conhecido. Consultava em sua residência, sem cobrar nada, a todos aqueles que vinham a sua procura ganhando assim grande fama, o que muito contribuiu para que o Poço se tornasse o povoado na primeira metade do século XX.
Zé de Moura tornou-se fiel devoto de São Geraldo Majella, tratando logo de expandir aquela devoção em seu povoado, tratando de construir um templo na localidade que veio a se tornar um dos mais belos da região.
No alto da igreja foi instalado o serviço de alto falante – Difusora São Geraldo, a única via de comunicação local, que também servia para exibir uma programação de músicas variadas todas as noites, alegrando toda a população.
Gonçalo de Moura era vaqueiro de Dona Tomásia de Aquino que residia na cidade de Icó – Ceará e era proprietária de partes de terras localizadas às margens direita do Rio do Peixe. Como a seca de 1824 havia dizimado grande parte do seu rebanho, dona Tomásia na esperança de salvar o que restava, enviou seu vaqueiro Gonçalo a buscar em suas terras do rio do Peixe, uma área que servisse de refrigério para o rebanho.
O vaqueiro Gonçalo fez pousada num lugar que lhe chamara bastante atenção: em meio ao terreno seco surgia uma porção de capim verde onde se jorrava água. Ele estava diante de uma cacimba (semelhante a um poço, daí a denominação para a localidade), fazendo ali o abrigo para o rebanho e se estabelecendo em seguida.
Da descendência de Gonçalo, destacou-se na localidade o filho primogênito de Manuel Alves de Moura e Philomena Ribeiro de Carvalho, chamado José Alves de Moura, àquele que com toda honra é considerado o fundador, mesmo não sendo ele o primeiro a ocupar aquele sítio.
Rezador, curandeiro, benzedor. Muitas eram as orações, terços, rezas e ladainhas recitadas por Zé de Moura, como passou a ser conhecido. Consultava em sua residência, sem cobrar nada, a todos aqueles que vinham a sua procura ganhando assim grande fama, o que muito contribuiu para que o Poço se tornasse o povoado na primeira metade do século XX.
Zé de Moura tornou-se fiel devoto de São Geraldo Majella, tratando logo de expandir aquela devoção em seu povoado, tratando de construir um templo na localidade que veio a se tornar um dos mais belos da região.
No alto da igreja foi instalado o serviço de alto falante – Difusora São Geraldo, a única via de comunicação local, que também servia para exibir uma programação de músicas variadas todas as noites, alegrando toda a população.