Muaná, PA História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Muaná, PA é de 68825000 à 68829999 e o código IBGE do município é 1504901. Quem nasce na cidade é chamado de muanaense e para ligar para Muaná utilize o DDD 91.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
As origens do primitivo povoado datam dos tempos coloniais, havendo sido constituído em freguesia no ano de 1757, sob a invocação de São Francisco de Paula, categoria com que entrou para a Independência. Pode Muaná orgulhar-se de ter sido o teatro em que brilhou com entusiasmo o fogo sagrado da adesão à Independência do Brasil.
Depois da malograda tentativa de 14 de abril de 1823, na capital, em que figuraram, entre outros, João Balbi, Boaventura da Silva, Domingos Marreiros, Diogo Moia, Oliveira Belo, Bernal do Couto, Ferreira Ribeiro, Souza Franco, P. Jerônimo Pimentel, Manoel Evaristo, Honório Sentes, Pio Nobre, Joaquim Nobre, Aureliano Costa, João Possidônio, Braz Odorico Pereira e João Pereira da Cunha, estes três últimos, conjuntamente com mais alguns que puderam escapar à prisão, fugiram para Marajó, escondendo-se-se na vila de Muaná.
O insucesso de 14 de abril, em vez de arrefecer ou apagar o desejo da independência, contribuiu para aumentar o movimento, e os refugiados de Muaná o demonstraram logo no dia 28 de maio seguinte, reunindo-se ao proprietário José Pedro de Azevêdo, que, à frente de 200 homens, proclamou a Independência do Brasil sob D. Pedro I.
Para apagar este movimento seguiu o Major Francisco José Ribeiro, que depois de um tiroteio de 4 horas conseguiu abafar a revolta e prender diversos, entre outros, Pedro de Azevedo, os quais foram recolhidos à Cadeia Pública, no meio de vaias dos partidários da sujeição a Portugal, alguns dos quais exibiram nas janelas palmatórias e chicotes.
Para proceder contra os patriotas a Junta Provisória do Governo enviou a Muaná o ouvidor Vieira de Melo. A adesão do Pará à Independência veio depois aniquilar a ação perseguidora iniciada.
O topônimo indígena, na língua tupi significa “semelhança a cobra”.
Depois da malograda tentativa de 14 de abril de 1823, na capital, em que figuraram, entre outros, João Balbi, Boaventura da Silva, Domingos Marreiros, Diogo Moia, Oliveira Belo, Bernal do Couto, Ferreira Ribeiro, Souza Franco, P. Jerônimo Pimentel, Manoel Evaristo, Honório Sentes, Pio Nobre, Joaquim Nobre, Aureliano Costa, João Possidônio, Braz Odorico Pereira e João Pereira da Cunha, estes três últimos, conjuntamente com mais alguns que puderam escapar à prisão, fugiram para Marajó, escondendo-se-se na vila de Muaná.
O insucesso de 14 de abril, em vez de arrefecer ou apagar o desejo da independência, contribuiu para aumentar o movimento, e os refugiados de Muaná o demonstraram logo no dia 28 de maio seguinte, reunindo-se ao proprietário José Pedro de Azevêdo, que, à frente de 200 homens, proclamou a Independência do Brasil sob D. Pedro I.
Para apagar este movimento seguiu o Major Francisco José Ribeiro, que depois de um tiroteio de 4 horas conseguiu abafar a revolta e prender diversos, entre outros, Pedro de Azevedo, os quais foram recolhidos à Cadeia Pública, no meio de vaias dos partidários da sujeição a Portugal, alguns dos quais exibiram nas janelas palmatórias e chicotes.
Para proceder contra os patriotas a Junta Provisória do Governo enviou a Muaná o ouvidor Vieira de Melo. A adesão do Pará à Independência veio depois aniquilar a ação perseguidora iniciada.
O topônimo indígena, na língua tupi significa “semelhança a cobra”.