Igarapé-Miri, PA História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Igarapé-Miri, PA é de 68430000 à 68439999 e o código IBGE do município é 1503309. Quem nasce na cidade é chamado de miriense e para ligar para Igarapé-Miri utilize o DDD 91.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Conhecida como a “capital mundial do açaí”, por ser o maior produtor desse fruto no mundo. Localizado à margem direita do rio homônimo, na zona fisiográfica Guajarina. No reinado de D. João V. as terras estendiam-se desde a margem do Rio Santana do Igarapé-Miri, pelo centro, até do Rio Itamimbuca.
Em 1710, João Melo Gusmão obteve, por cessão, duas léguas de terra que logo foram vendidas ao português agricultor e comerciante Jorge Monteiro, que edificou a primeira capela de Senhora Santana, em que realizava grandes festejos. Em 1730, sucedeu-o na posse da capela, engenho, casas da fábrica e de moradia João Paulo de Sarges Barros, que prosperou, também, com a produção de melaço, açúcar, aguardente e tecidos de algodão.
Após a reconstrução da Igreja Santana do Igarapé-Miri, Barros entregou-a ao bispo Frei Miguel de Bulhões, que, em 1752, transformou-a em paróquia, cujo patrimônio foi constituído dois anos depois, pelo fundador. O primeiro vigário foi o Padre João Sarges de Barros. Em 1843, adquiriu categoria de vila e de município, sido instalado em 1845. Entretanto, em 1930, foi extinto ficando seu território incorporado ao de Abaeté. A restauração ocorreu no mesmo ano.
Em 1710, João Melo Gusmão obteve, por cessão, duas léguas de terra que logo foram vendidas ao português agricultor e comerciante Jorge Monteiro, que edificou a primeira capela de Senhora Santana, em que realizava grandes festejos. Em 1730, sucedeu-o na posse da capela, engenho, casas da fábrica e de moradia João Paulo de Sarges Barros, que prosperou, também, com a produção de melaço, açúcar, aguardente e tecidos de algodão.
Após a reconstrução da Igreja Santana do Igarapé-Miri, Barros entregou-a ao bispo Frei Miguel de Bulhões, que, em 1752, transformou-a em paróquia, cujo patrimônio foi constituído dois anos depois, pelo fundador. O primeiro vigário foi o Padre João Sarges de Barros. Em 1843, adquiriu categoria de vila e de município, sido instalado em 1845. Entretanto, em 1930, foi extinto ficando seu território incorporado ao de Abaeté. A restauração ocorreu no mesmo ano.