Visconde do Rio Branco, MG História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Visconde do Rio Branco, MG é de 36520000 à 36524999 e o código IBGE do município é 3172004. Quem nasce na cidade é chamado de rio-branquense e para ligar para Visconde do Rio Branco utilize o DDD 32.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Os primeiros habitantes do território riobranquense foram os indígenas Croatos, Cropós e Puris, procedentes do litoral fluminense, das baixadas dos Campos dos Goitacases, onde recebiam a denominação de Goitacás. Esses índios, após a confederação dos Tamoios, nos fins do século XVIII se viram pressionados por tribos inimigas e obrigados a deixar suas aldeias primitivas e partirem em busca de novas terras, ricas em caça, pesca e frutas, distante de selvagens agressivos. O caminho mais fácil e acessível para a fuga foi o curso a margem do Rio Paraíba do Sul e seus afluentes, os rios Pomba e Muriaé. Em seguidas migrações, subiram por esses rios, vindo atingir as margens superiores dos rios Xopotó e Bagres, onde passaram a habitar, dando, assim, origem ao aparecimento de localidade.
Ainda nos fins do século XVIII os Croatos receberam os cuidados do Missionário Padre Francisco da Silva Campos e do civilizador Guido Thomaz Marliere.
Em 1730, as autoridades da Capitania tomavam medidas com o fim de conquistar esses indígenas. Coube, no entanto, ao Padre Ângelo da Silva Pessanha o mérito de iniciador da tarefa de “civilizer” os Croatos, tendo conseguido fazer cessar as ferozes lutas que eram travadas contra os brancos devastadores. Não resistiram, porém, por muito tempo o contato com o pretenso civilizador e extinguiram-se como tribos na década setenta do século XIX.
O atual nome Visconde do Rio Branco foi dado ao município em homenagem ao grande estadista José Maria da Silva Paranhos (o Visconde do Rio Branco).
Desde o final do século XVIII até o ano de 1945, teve o município diversas denominações, o que sempre motivou equívocos e aborrecimentos lamentáveis. O primeiro nome dado por ocasião do desbravamento da região, no final do século XVIII, foi o de Zona do Rio Xopotó dos Coroados, por ser a região habitada pelos índios Croatos ou Coroados. Posteriormente, teve o de Aldeia do Xopotó e no início do século XIX eram território e povoação, denominados Presídio de São João Batista ou São João Batista do Presídio, por ter sido o local escolhido pela Capitania para a localização de presos políticos ou comuns; funcionava como presídio aberto, tendo a cercá-lo densas florestas. Mais tarde, prevalecendo a Lei do menor esforço, foi a expressão reduzida para Arraial do Presídio e depois simplesmente Presídio. Ao receber foros de cidade, a Vila passou a denominar-se Visconde do Rio Branco, depois Rio Branco e em 1943, recebeu o topônimo de Paranhos, tendo finalmente, em 1945 restabelecido o nome de Visconde do Rio Branco.
Ainda nos fins do século XVIII os Croatos receberam os cuidados do Missionário Padre Francisco da Silva Campos e do civilizador Guido Thomaz Marliere.
Em 1730, as autoridades da Capitania tomavam medidas com o fim de conquistar esses indígenas. Coube, no entanto, ao Padre Ângelo da Silva Pessanha o mérito de iniciador da tarefa de “civilizer” os Croatos, tendo conseguido fazer cessar as ferozes lutas que eram travadas contra os brancos devastadores. Não resistiram, porém, por muito tempo o contato com o pretenso civilizador e extinguiram-se como tribos na década setenta do século XIX.
O atual nome Visconde do Rio Branco foi dado ao município em homenagem ao grande estadista José Maria da Silva Paranhos (o Visconde do Rio Branco).
Desde o final do século XVIII até o ano de 1945, teve o município diversas denominações, o que sempre motivou equívocos e aborrecimentos lamentáveis. O primeiro nome dado por ocasião do desbravamento da região, no final do século XVIII, foi o de Zona do Rio Xopotó dos Coroados, por ser a região habitada pelos índios Croatos ou Coroados. Posteriormente, teve o de Aldeia do Xopotó e no início do século XIX eram território e povoação, denominados Presídio de São João Batista ou São João Batista do Presídio, por ter sido o local escolhido pela Capitania para a localização de presos políticos ou comuns; funcionava como presídio aberto, tendo a cercá-lo densas florestas. Mais tarde, prevalecendo a Lei do menor esforço, foi a expressão reduzida para Arraial do Presídio e depois simplesmente Presídio. Ao receber foros de cidade, a Vila passou a denominar-se Visconde do Rio Branco, depois Rio Branco e em 1943, recebeu o topônimo de Paranhos, tendo finalmente, em 1945 restabelecido o nome de Visconde do Rio Branco.