Bocaiúva, MG História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Bocaiúva, MG é de 39390000 à 39396999 e o código IBGE do município é 3107307. Quem nasce na cidade é chamado de bocaiuvense e para ligar para Bocaiúva utilize o DDD 38.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Ao contrário de muitos dos municípios mineiros, Bocaiúva não contou em sua formação etnológica com o elemento indígena. Muito embora não existam detalhes precisos sobre sua origem, sabe-se que o antigo "Curato de Macahúbas" originou-se da localização em suas terras de pequenos fazendeiros e agricultores de povoados vizinhos, desejosos de maior expansão para seus negócios.
Localizada entre os rios Jequitaí e Macaúbas, a terra era fértil e promissora, o que influiu sobremodo na determinação de seus primeiros habitantes. Tal fato verificou-se entre os anos de 1710 e 1720, aproximadamente, não se conhecendo ao certo o ano exato.
A par do interesse econômico que a terra despertou naqueles que a ela chegaram, um acontecimento de fundo religioso serviu também ao início progressista do povoado: verificou-se àquela época o aparecimento de uma imagem do Senhor do Bonfim, sendo que os habitantes do lugar, não conhecendo a origem de tal aparecimento, deram ao fato um cunho sobrenatural, criando-se dessa forma um ambiente propício a demonstrações fervorosas de culto ao referido santo.
D. Antônia Leite, esposa de Faustino Leite Pereira, grande fazendeiro local, ofereceu parte de suas terras para o patrimônio de uma igreja a ser erigida em honra ao Senhor do Bonfim. Foi esse, na verdade, o marco inicial da fundação da cidade, que logo após recebeu a denominação de "Curato de Machaúbas".
Em 1947, a cidade de Bocaiúva foi alvo das atenções mundiais, quando hospedou várias equipes estrangeiras de cientistas que para lá se dirigiram com a missão de estudo e análise do eclipse solar acontecido naquele ano. Por sua posição geográfica, Bocaiúva era a cidade do mundo que melhor visibilidade iria oferecer ao fenômeno.
Localizada entre os rios Jequitaí e Macaúbas, a terra era fértil e promissora, o que influiu sobremodo na determinação de seus primeiros habitantes. Tal fato verificou-se entre os anos de 1710 e 1720, aproximadamente, não se conhecendo ao certo o ano exato.
A par do interesse econômico que a terra despertou naqueles que a ela chegaram, um acontecimento de fundo religioso serviu também ao início progressista do povoado: verificou-se àquela época o aparecimento de uma imagem do Senhor do Bonfim, sendo que os habitantes do lugar, não conhecendo a origem de tal aparecimento, deram ao fato um cunho sobrenatural, criando-se dessa forma um ambiente propício a demonstrações fervorosas de culto ao referido santo.
D. Antônia Leite, esposa de Faustino Leite Pereira, grande fazendeiro local, ofereceu parte de suas terras para o patrimônio de uma igreja a ser erigida em honra ao Senhor do Bonfim. Foi esse, na verdade, o marco inicial da fundação da cidade, que logo após recebeu a denominação de "Curato de Machaúbas".
Em 1947, a cidade de Bocaiúva foi alvo das atenções mundiais, quando hospedou várias equipes estrangeiras de cientistas que para lá se dirigiram com a missão de estudo e análise do eclipse solar acontecido naquele ano. Por sua posição geográfica, Bocaiúva era a cidade do mundo que melhor visibilidade iria oferecer ao fenômeno.