Perolândia, GO História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Perolândia, GO é de 75823000 à 75824999 e o código IBGE do município é 5216452. Quem nasce na cidade é chamado de perolandense e para ligar para Perolândia utilize o DDD 64.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A história de Perolândia teve início em meados do século XX, quando chegou o senhor Geraldo Alves Vilela, comerciante e ‘capangueiro’ de diamante. Ele veio convidado pelo Sr. Altino de Carvalho proprietário da ‘Fazenda Brabeza’, então município de Jataí, para medir uma área de 25 hectares, destinada a um loteamento inicialmente denominado Patrimônio que ficou sob a sua responsabilidade.
O loteamento ‘Patrimônio’ ficou nas mãos de um dos funcionários, Geraldo Alves Vilela, que em 1957, construiu sua casa e se tornou pioneiro. No dia 07 de outubro do mesmo ano, ele passou a morar no ‘Patrimônio’ e instalou o seu comércio que abastecia os moradores da região.
A principal causa da fundação do ‘Patrimônio’ foi a extração de Peroba Rosa, para serem usadas na construção de Brasília. Também a extração de minério (calcário), a agricultura e a pecuária foram um grande passo para povoamento do “Patrimônio”, o qual posteriormente recebeu o nome de Perolândia, devido a grande quantidade de Perobas Rosa existentes nesta região.
Geraldo Alves Vilela queria batizar o local de Jamica, em referência às três cidades próximas – Jataí, Mineiros e Caiapônia. Alguns defendiam Altinópolis, em homenagem ao proprietário das terras, Altino de Carvalho. Porém, os defensores da homenagem às perobas acabaram ganhando e deu-se à localidade o nome definitivo de Perolândia.
O loteamento ‘Patrimônio’ ficou nas mãos de um dos funcionários, Geraldo Alves Vilela, que em 1957, construiu sua casa e se tornou pioneiro. No dia 07 de outubro do mesmo ano, ele passou a morar no ‘Patrimônio’ e instalou o seu comércio que abastecia os moradores da região.
A principal causa da fundação do ‘Patrimônio’ foi a extração de Peroba Rosa, para serem usadas na construção de Brasília. Também a extração de minério (calcário), a agricultura e a pecuária foram um grande passo para povoamento do “Patrimônio”, o qual posteriormente recebeu o nome de Perolândia, devido a grande quantidade de Perobas Rosa existentes nesta região.
Geraldo Alves Vilela queria batizar o local de Jamica, em referência às três cidades próximas – Jataí, Mineiros e Caiapônia. Alguns defendiam Altinópolis, em homenagem ao proprietário das terras, Altino de Carvalho. Porém, os defensores da homenagem às perobas acabaram ganhando e deu-se à localidade o nome definitivo de Perolândia.