Cocalzinho de Goiás, GO História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Cocalzinho de Goiás, GO é de 72975000 à 72979999 e o código IBGE do município é 5205513. Quem nasce na cidade é chamado de cocalzinhense e para ligar para Cocalzinho de Goiás utilize o DDD 62.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A origem da cidade de Cocalzinho de Goiás se dá por volta de 1960 com o surgimento da Fábrica de Cimento do Grupo Votorantim em terras cedidas pela família Curado Fleury. Em seguida foi aprovado o loteamento Cidade dos Pireneus (Decreto Municipal nº 103, de 14/06/1961), como início da sua urbanização propriamente dita.
Já fundadora da área da atual Cocalzinho – verdejante encanto de veredas de buritis, com uma fábrica de cimento ao centro – era a sesmaria (uma espécie de fazenda que consistia numa enorme extensão de terras demarcadas e confiada a um único dono), de 1739, do padre Manoel de Souza Soares. O padre Soares confrontava no Morro Alto – que todavia não era denominado de Pireneus -, com João Rodrigues Abade, o qual emprestou seu nome à famosa mina do Abade, destruída pelo povo de Pirenópolis em fins do Século XIX por turvar as águas dos pirenopolinos com a lama da mineração.
Relata que através da expedição Anhanguera (1722), e a existência de riqueza mineral nessa região, trouxeram no início do século XVIII, as bandeiras, que por sua vez fundaram diversos arraiais onde havia ouro em abundância e como resultado surgiu a antiga “Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meya Ponte”, hoje Pirenópolis, Corumbá de Goiás que conservou o mesmo nome e a Fazenda Montes Claros, atual Santo Antônio do Descoberto, a qual, também não prosperou como Vila ou Povoado, em face da escassez de ouro, mas, como referência espiritual onde até os dias atuais ocorrem romarias em louvor a Santo Antônio de Lisboa.
Já fundadora da área da atual Cocalzinho – verdejante encanto de veredas de buritis, com uma fábrica de cimento ao centro – era a sesmaria (uma espécie de fazenda que consistia numa enorme extensão de terras demarcadas e confiada a um único dono), de 1739, do padre Manoel de Souza Soares. O padre Soares confrontava no Morro Alto – que todavia não era denominado de Pireneus -, com João Rodrigues Abade, o qual emprestou seu nome à famosa mina do Abade, destruída pelo povo de Pirenópolis em fins do Século XIX por turvar as águas dos pirenopolinos com a lama da mineração.
Relata que através da expedição Anhanguera (1722), e a existência de riqueza mineral nessa região, trouxeram no início do século XVIII, as bandeiras, que por sua vez fundaram diversos arraiais onde havia ouro em abundância e como resultado surgiu a antiga “Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meya Ponte”, hoje Pirenópolis, Corumbá de Goiás que conservou o mesmo nome e a Fazenda Montes Claros, atual Santo Antônio do Descoberto, a qual, também não prosperou como Vila ou Povoado, em face da escassez de ouro, mas, como referência espiritual onde até os dias atuais ocorrem romarias em louvor a Santo Antônio de Lisboa.