Caiapônia, GO História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Caiapônia, GO é de 75850000 à 75854999 e o código IBGE do município é 5204409. Quem nasce na cidade é chamado de caiaponiense e para ligar para Caiapônia utilize o DDD 64.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Apesar dos escassos registros existentes, sabe-se que uma caravana encabeçada por José do Carmo Goulart de Andrade e sua esposa Maria Leopodina Vilela Junqueira, compondo o grupo, também parentes, amigos e escravos do casal, vindos de Minas Gerais, principalmente das cidades de São João Del Rei, Prata e Sacramento, adentram ao sertão goiano e, trazendo consigo apenas um pequeno rebanho bovino, chega à região e aqui se instala em meados de 1839.
Em 1845, é construída a primeira capela em devoção ao Divino Espírito Santo, padroeira da comunidade, a partir daí o povoado começa a adquirir aspecto de cidade com aparência das existentes ao Sul de Minas Gerais cuja base econômica se dava apenas pela criação de gado e cultivo de lavoura para subsistência da população local.
Desta forma, seduzidos pelas terras rudimentares de Goiás, mais imigrantes, procedentes também de Minas Gerais, chegam à região do sudoeste goiano.
Com isso, o Senhor José do Carmo Goulart de Andrade e sua esposa Maria Leopodina Junqueira Vilela, resolveram ir à Capital da Província de Goiáz, a época Cidade de Goiás, requerer 4 (quatro) lotes dessas terras, localizadas na bacia do Rio Caiapó, Rio Claro e Rio Bonito. Os quais foram concedidos em 1856.
As terras foram divididas das seguintes formas: Fazenda Três Pontes, ficando para o casal Capitão José Junqueira Vilela e Maria Esméria Vilela; Fazenda Campo Belo para Joaquim José Junqueira Vilela e sua esposa Antônia Maria Vilela; Fazenda Babilônia para o casal Gabriel Junqueira Vilela e Felicidade Esméria Vilela e, por derradeiro, Fazenda Torres do Rio Bonito para o casal José do Carmo Goulart de Andrade e Maria Leopodina Junqueira Vilela.
Pelo fato, das terras do senhor “Major Neca”, ou seja, Fazenda Torres do Rio Bonito, se encontrarem bem localizadas geograficamente, ou seja, o famoso acidente geográfico “Gigante Adormecido” o qual se encontrava no vale do Rio Bonito, com uma altitude privilegiada e ainda por conter o córrego (Buriti) que se prestou a fornecer água às pessoas daquela época, foi feita uma doação de cerca de 700 (setecentos) alqueires em favor da capela do Divino Espírito Santo, padroeiro do povoado, para a formação da comunidade.
O lugarejo, em 1864, recebeu o mesmo nome da terra da qual se originou, isto é: Torres do Rio Bonito.
Em 1845, é construída a primeira capela em devoção ao Divino Espírito Santo, padroeira da comunidade, a partir daí o povoado começa a adquirir aspecto de cidade com aparência das existentes ao Sul de Minas Gerais cuja base econômica se dava apenas pela criação de gado e cultivo de lavoura para subsistência da população local.
Desta forma, seduzidos pelas terras rudimentares de Goiás, mais imigrantes, procedentes também de Minas Gerais, chegam à região do sudoeste goiano.
Com isso, o Senhor José do Carmo Goulart de Andrade e sua esposa Maria Leopodina Junqueira Vilela, resolveram ir à Capital da Província de Goiáz, a época Cidade de Goiás, requerer 4 (quatro) lotes dessas terras, localizadas na bacia do Rio Caiapó, Rio Claro e Rio Bonito. Os quais foram concedidos em 1856.
As terras foram divididas das seguintes formas: Fazenda Três Pontes, ficando para o casal Capitão José Junqueira Vilela e Maria Esméria Vilela; Fazenda Campo Belo para Joaquim José Junqueira Vilela e sua esposa Antônia Maria Vilela; Fazenda Babilônia para o casal Gabriel Junqueira Vilela e Felicidade Esméria Vilela e, por derradeiro, Fazenda Torres do Rio Bonito para o casal José do Carmo Goulart de Andrade e Maria Leopodina Junqueira Vilela.
Pelo fato, das terras do senhor “Major Neca”, ou seja, Fazenda Torres do Rio Bonito, se encontrarem bem localizadas geograficamente, ou seja, o famoso acidente geográfico “Gigante Adormecido” o qual se encontrava no vale do Rio Bonito, com uma altitude privilegiada e ainda por conter o córrego (Buriti) que se prestou a fornecer água às pessoas daquela época, foi feita uma doação de cerca de 700 (setecentos) alqueires em favor da capela do Divino Espírito Santo, padroeiro do povoado, para a formação da comunidade.
O lugarejo, em 1864, recebeu o mesmo nome da terra da qual se originou, isto é: Torres do Rio Bonito.