Una, BA História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Una, BA é de 45690000 à 45694999 e o código IBGE do município é 2932507. Quem nasce na cidade é chamado de unense e para ligar para Una utilize o DDD 73.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Una
Bahia - BA
História
Os primeiros desbravadores do território que atualmente integra o município de Una foram D. Maria Clementina Henriqueta e seus familiares que ocuparam as terras no ano de 1770, requerendo a sesmaria a D. Rodrigues José de Menezes, então governador e Capitão Geral da Província da Bahia. Em 26 de julho de 1787, a sesmaria foi-lhes concedida pela rainha de Portugal, com três léguas de frente e uma de fundo, situada na confluência dos rios Una e Cachoeira (atual Sapucaeira).
A fazenda recebeu o nome de São José e em 18 de setembro de 1809, as terras foram arrematadas por Manuel Vasconcelos de Souza, em virtude de execução imperial.
Logo depois, foram chegando colonos alemães, austríacos, poloneses, teuto-russos, que formaram nova povoação na embocadura do Rio Maruim, afluente do Rio Una pela margem esquerda e próximo à foz. Em virtude das águas escuras do rio, o povoado recebeu a denominação de Una, nome de origem tupi-guarani.
Tempos depois, a área foi tragada pelo mar, obrigando seus habitantes a recuarem para 4 milhas em direção ao interior, conservando a mesma denominação, por força da Resolução Provincial nº 842, em 21 de julho de 1860.
Cabe a Manoel Pereira de Almeida o titulo de desbravador, pois lutou duramente pela emancipação política e levou agricultura pelo interior do município, doando terras, não só para a área da cidade, como também para a instalação da Estação Experimental de Una.
O município possui colônia de japoneses que vieram em busca de riquezas e trouxeram técnicas modernas de agricultura, com ela o cultivo do mangostin (década de 1950), fruto de origem asiática, introduzido na América em 1880. Considerada a rainha das frutas, título dado pela Rainha Vitória (1819-1901), tem um alto valor de comercialização, sendo Una o maior produtor do Brasil.
Gentílico:
Formação Administrativa
Em 2 de agosto de 1890, foi desmembrada de Canavieiras. Sua sede ficou num lugar denominado Pedras, começando a funcionar no mesmo mês e ano. Como o ato não lhe delimitava a área territorial, foi reanexado ao município de Canavieiras pela Lei Estadual nº 1326, de 23 de agosto de 1923, com o nome de Cachoeirinha.
Todavia, em 2 de agosto de 1924, a Lei Estadual 1718, restaurou o município. O convênio de limites foi assinado pelos intendentes Francisco Muniz Barreto e Antonio de Melo, em 9 de novembro de 1926 e publicado no Diário Oficial de Canavieiras de 11 de dezembro de 1926.
Em 1º de janeiro de 1939, a Vila de Cachoeirinha foi elevada à categoria de cidade, com a denominação de Una, pelo Decreto Lei Federal 311, ratificada pelo Decreto Estadual 11.087. A sede da cidade ficou localizada na Fazenda São José, de propriedade de Manoel Pereira de Almeida e irmãos, que fizeram doação de 5.600 m2.
Bahia - BA
História
Os primeiros desbravadores do território que atualmente integra o município de Una foram D. Maria Clementina Henriqueta e seus familiares que ocuparam as terras no ano de 1770, requerendo a sesmaria a D. Rodrigues José de Menezes, então governador e Capitão Geral da Província da Bahia. Em 26 de julho de 1787, a sesmaria foi-lhes concedida pela rainha de Portugal, com três léguas de frente e uma de fundo, situada na confluência dos rios Una e Cachoeira (atual Sapucaeira).
A fazenda recebeu o nome de São José e em 18 de setembro de 1809, as terras foram arrematadas por Manuel Vasconcelos de Souza, em virtude de execução imperial.
Logo depois, foram chegando colonos alemães, austríacos, poloneses, teuto-russos, que formaram nova povoação na embocadura do Rio Maruim, afluente do Rio Una pela margem esquerda e próximo à foz. Em virtude das águas escuras do rio, o povoado recebeu a denominação de Una, nome de origem tupi-guarani.
Tempos depois, a área foi tragada pelo mar, obrigando seus habitantes a recuarem para 4 milhas em direção ao interior, conservando a mesma denominação, por força da Resolução Provincial nº 842, em 21 de julho de 1860.
Cabe a Manoel Pereira de Almeida o titulo de desbravador, pois lutou duramente pela emancipação política e levou agricultura pelo interior do município, doando terras, não só para a área da cidade, como também para a instalação da Estação Experimental de Una.
O município possui colônia de japoneses que vieram em busca de riquezas e trouxeram técnicas modernas de agricultura, com ela o cultivo do mangostin (década de 1950), fruto de origem asiática, introduzido na América em 1880. Considerada a rainha das frutas, título dado pela Rainha Vitória (1819-1901), tem um alto valor de comercialização, sendo Una o maior produtor do Brasil.
Gentílico:
Formação Administrativa
Em 2 de agosto de 1890, foi desmembrada de Canavieiras. Sua sede ficou num lugar denominado Pedras, começando a funcionar no mesmo mês e ano. Como o ato não lhe delimitava a área territorial, foi reanexado ao município de Canavieiras pela Lei Estadual nº 1326, de 23 de agosto de 1923, com o nome de Cachoeirinha.
Todavia, em 2 de agosto de 1924, a Lei Estadual 1718, restaurou o município. O convênio de limites foi assinado pelos intendentes Francisco Muniz Barreto e Antonio de Melo, em 9 de novembro de 1926 e publicado no Diário Oficial de Canavieiras de 11 de dezembro de 1926.
Em 1º de janeiro de 1939, a Vila de Cachoeirinha foi elevada à categoria de cidade, com a denominação de Una, pelo Decreto Lei Federal 311, ratificada pelo Decreto Estadual 11.087. A sede da cidade ficou localizada na Fazenda São José, de propriedade de Manoel Pereira de Almeida e irmãos, que fizeram doação de 5.600 m2.