Paulo Afonso, BA História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Paulo Afonso, BA é de 48600001 à 48619999 e o código IBGE do município é 2924009. Quem nasce na cidade é chamado de paulo-afonsino e para ligar para Paulo Afonso utilize o DDD 75.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
O município de Paulo Afonso, no século XVIII, foi habitado por bandeirantes portugueses que, chefiados por Garcia dÁvila, subiram o rio São Francisco e atingiram as terras onde hoje está localizada a cidade. Encontrando os pacíficos índios mariquitas e pancarus, com eles dedicaram-se à lavoura e à criação de gado, embora, desde 1705, padres tivessem iniciado a catequese dos silvícolas, com intuito de evitar que fossem explorados pelos bandeirantes.
Em 1725, o sertanista Paulo Viveiros Afonso recebeu, por alvará, uma sesmaria situada na margem esquerda do rio São Francisco, que abrangia as terras alagoanas da Cachoeira, conhecida, então, como "Sumidouro". O donatário ocupou, além das ilhas fronteiras (entre as quais a da Barroca ou Tapera), as terras baianas existentes na margem direita, onde construiu um arraial que, posteriormente, se transformou na Tapera de Paulo Afonso. A localidade, procurada como pouso de boiadas, começou a exigir desenvolvimento comercial que atendesse à solicitação não só dos adventícios, como da população local. O lugarejo já era expressivo núcleo demográfico do município de Glória, quando o Governo Federal, em 1948, criou a Companhia Hidrelétrica do São Francisco, com a finalidade de aproveitar a energia da cachoeira de Paulo Afonso. O acampamento de obras localizou-se nas terras da fazenda Forquilha. Em torno das instalações da usina cresceu a cidade.
Em 1725, o sertanista Paulo Viveiros Afonso recebeu, por alvará, uma sesmaria situada na margem esquerda do rio São Francisco, que abrangia as terras alagoanas da Cachoeira, conhecida, então, como "Sumidouro". O donatário ocupou, além das ilhas fronteiras (entre as quais a da Barroca ou Tapera), as terras baianas existentes na margem direita, onde construiu um arraial que, posteriormente, se transformou na Tapera de Paulo Afonso. A localidade, procurada como pouso de boiadas, começou a exigir desenvolvimento comercial que atendesse à solicitação não só dos adventícios, como da população local. O lugarejo já era expressivo núcleo demográfico do município de Glória, quando o Governo Federal, em 1948, criou a Companhia Hidrelétrica do São Francisco, com a finalidade de aproveitar a energia da cachoeira de Paulo Afonso. O acampamento de obras localizou-se nas terras da fazenda Forquilha. Em torno das instalações da usina cresceu a cidade.