Ibiassucê, BA História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Ibiassucê, BA é de 46390000 à 46399999 e o código IBGE do município é 2912004. Quem nasce na cidade é chamado de ibiassuceense e para ligar para Ibiassucê utilize o DDD 77.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Ibiassucê
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Aniversário
Fundação Não disponível
Gentílico ibiassucenses
Lema
Prefeito(a) Manoel Adelino Gomes De Andrade. (PT - BA =2005/2008)
Localização
14° 15 32" S 42° 15 25" O14° 15 32" S 42° 15 25" O
Estado Bahia
Mesorregião Centro-Sul Baiano
Microrregião Guanambi
Região metropolitana
Municípios limítrofes Caetité, Lagoa Real, Rio do Antônio, Caculé
Distância até a capital 625 quilômetros
Características geográficas
Área 382,472 km²
População 9.507 hab. cont. IBGE/2007 [1]
Densidade 35,3 hab./km²
Altitude 574 metros
Clima semi-árido
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,659 PNUD/2000
PIB R$ 24.156.717,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 1.830,75 IBGE/2003
Ibiassucê[1] é um município brasileiro do estado da Bahia.
Conhecido e reconhecido pelos seus habitantes, turistas e moradores de municípios vizinhos como a capital da amizade.
Sua população estimada em 2006 era de 13.506 habitantes.
Índice [esconder]
1 História
2 Geografia
2.1 Municípios limítrofes
2.2 Vegetação
2.3 Hidrografia
História
Os primitivos habitantes da região eram índios Caetés. No século XIX, o território integrava o município de Caculé. Nessas terras desenvolveu-se a fazenda Lagoa do Cisco, propriedade de Anselmo Cruz Prates, Sebastião Figueiredo Cardo e das famílias Lima, proprietária da Casa Grande - primeira edificação do sito e onde celebrava-se as missas inicialmente-, e Gonçalves de Aguiar. Logo surgiram as primeiras casas e edificou-se a capela de São Sebastião. Formou-se o povoado São Sebastião do Cisco, situada à margem do Rio das Antas ou Jacaré e da Lagoa do Tamboril em fins do século XIX.
A sociedade local baseava-se em economia escravagista, utilizando-se de mão-de-obra forçada para a construção das primeiras edificações, para a produção agrícola e para as tarefas caseiras. Dada a fertilidade de suas terras, foram chegando famílias e o lugarejo transformou-se em povoado. Inicialmente, pertenceu ao município de Caetité a depois, com a emancipação política de Caculé, passou a se integrar àquele município, adquirindo a condição de distrito.
A denominação do vilarejo foi alterada para São Sebastião em 1920, para São Sebastião do Caetité em 1933 e voltando a São Sebastião em 1938, para finalmente ser nomeado Ibiassucê, topônimo definido pelo Decreto Estadual nº 141, de 1943. Contudo, era ainda distrito de Caculé. O povoado evoluia lentamente e a sua população ansiava pela sua emancipação política, que só veio a ocorrer em 18 de julho de 1962, pelo Decreto nº 1.724, do então governador da Bahia coronel Juracy Magalhães, desmembrando a vila do município de Caculé e conseguindo a sua municipalização.[carece de fontes?]
O município teve como primeiro chefe executivo o professor Benedito dos Santos Nascimento que foi inicialmente o responsável pela partida desenvolvimentista da sede, em seus aspectos físicos sócio-culturais.
Geografia
Municípios limítrofes
Norte: Lagoa Real
Sul: Caculé
Leste: Rio do Antônio
Oeste: Caetité
Vegetação
Há predominância de caatinga e cerrados.
Hidrografia
O principal rio que contribui para o município é o Jacaré. Outros rios, tais como o Antas também merece destaque. No perímetro urbano encontram-se três importantes lagoas que funcionam como um cartão postal da cidade: Lagoa Covas da Mandioca, Taquinho e Lagoa Tanque Grande. Barragens e açudes nos rios Jacaré e Antas auxiliam no abastecimento de água potável da cidade, bem como na irrigação.
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Aniversário
Fundação Não disponível
Gentílico ibiassucenses
Lema
Prefeito(a) Manoel Adelino Gomes De Andrade. (PT - BA =2005/2008)
Localização
14° 15 32" S 42° 15 25" O14° 15 32" S 42° 15 25" O
Estado Bahia
Mesorregião Centro-Sul Baiano
Microrregião Guanambi
Região metropolitana
Municípios limítrofes Caetité, Lagoa Real, Rio do Antônio, Caculé
Distância até a capital 625 quilômetros
Características geográficas
Área 382,472 km²
População 9.507 hab. cont. IBGE/2007 [1]
Densidade 35,3 hab./km²
Altitude 574 metros
Clima semi-árido
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,659 PNUD/2000
PIB R$ 24.156.717,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 1.830,75 IBGE/2003
Ibiassucê[1] é um município brasileiro do estado da Bahia.
Conhecido e reconhecido pelos seus habitantes, turistas e moradores de municípios vizinhos como a capital da amizade.
Sua população estimada em 2006 era de 13.506 habitantes.
Índice [esconder]
1 História
2 Geografia
2.1 Municípios limítrofes
2.2 Vegetação
2.3 Hidrografia
História
Os primitivos habitantes da região eram índios Caetés. No século XIX, o território integrava o município de Caculé. Nessas terras desenvolveu-se a fazenda Lagoa do Cisco, propriedade de Anselmo Cruz Prates, Sebastião Figueiredo Cardo e das famílias Lima, proprietária da Casa Grande - primeira edificação do sito e onde celebrava-se as missas inicialmente-, e Gonçalves de Aguiar. Logo surgiram as primeiras casas e edificou-se a capela de São Sebastião. Formou-se o povoado São Sebastião do Cisco, situada à margem do Rio das Antas ou Jacaré e da Lagoa do Tamboril em fins do século XIX.
A sociedade local baseava-se em economia escravagista, utilizando-se de mão-de-obra forçada para a construção das primeiras edificações, para a produção agrícola e para as tarefas caseiras. Dada a fertilidade de suas terras, foram chegando famílias e o lugarejo transformou-se em povoado. Inicialmente, pertenceu ao município de Caetité a depois, com a emancipação política de Caculé, passou a se integrar àquele município, adquirindo a condição de distrito.
A denominação do vilarejo foi alterada para São Sebastião em 1920, para São Sebastião do Caetité em 1933 e voltando a São Sebastião em 1938, para finalmente ser nomeado Ibiassucê, topônimo definido pelo Decreto Estadual nº 141, de 1943. Contudo, era ainda distrito de Caculé. O povoado evoluia lentamente e a sua população ansiava pela sua emancipação política, que só veio a ocorrer em 18 de julho de 1962, pelo Decreto nº 1.724, do então governador da Bahia coronel Juracy Magalhães, desmembrando a vila do município de Caculé e conseguindo a sua municipalização.[carece de fontes?]
O município teve como primeiro chefe executivo o professor Benedito dos Santos Nascimento que foi inicialmente o responsável pela partida desenvolvimentista da sede, em seus aspectos físicos sócio-culturais.
Geografia
Municípios limítrofes
Norte: Lagoa Real
Sul: Caculé
Leste: Rio do Antônio
Oeste: Caetité
Vegetação
Há predominância de caatinga e cerrados.
Hidrografia
O principal rio que contribui para o município é o Jacaré. Outros rios, tais como o Antas também merece destaque. No perímetro urbano encontram-se três importantes lagoas que funcionam como um cartão postal da cidade: Lagoa Covas da Mandioca, Taquinho e Lagoa Tanque Grande. Barragens e açudes nos rios Jacaré e Antas auxiliam no abastecimento de água potável da cidade, bem como na irrigação.