Bujari, AC História da Cidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A faixa de CEP de Bujari, AC é de 69926000 à 69926999 e o código IBGE do município é 1200138. Quem nasce na cidade é chamado de bujariense e para ligar para Bujari utilize o DDD 68.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Bujari tem sua história ligada, principalmente, a BR-364, no trecho que liga os municípios de Rio Branco à Sena Madureira, já que surgiu em função da construção da referida estrada. A origem de Bujari está ligada, comercialmente, ao Extrativismo Vegetal, sendo que o mesmo era uma colocação de seringas chamada "Bujari" e que pertencia ao Seringal Empresa fundado pelo cearense Neutel Maia, em 28 de dezembro de 1882.
Quando o Acre foi elevado à categoria de Estado, residiam, no Bujari, três famílias que viviam da borracha e de pequenas agriculturas. Porém, o primeiro avanço populacional considerado, data de 1969 quando por ocasião da construção da BR-364 muitas famílias começaram a instalar-se às margens da estrada. O 5º Batalhão de Engenharia e Construção estava efetuando a construção da BR quando seu comandante exigiu que muitas famílias afastassem suas residências, fazendo com que muitos moradores perdessem o espaço que ocupavam. O problema agravava-se até que em 1978, uma comissão de moradores foram ao palácio Rio Branco, falar com o governador Geraldo Gurgel de Mesquita que, para resolver o problema, comprou uma área de dez hectares de terras, dividiu-a em lotes urbanos e distribuiu-os entre as famílias prejudicadas.
Quando o Acre foi elevado à categoria de Estado, residiam, no Bujari, três famílias que viviam da borracha e de pequenas agriculturas. Porém, o primeiro avanço populacional considerado, data de 1969 quando por ocasião da construção da BR-364 muitas famílias começaram a instalar-se às margens da estrada. O 5º Batalhão de Engenharia e Construção estava efetuando a construção da BR quando seu comandante exigiu que muitas famílias afastassem suas residências, fazendo com que muitos moradores perdessem o espaço que ocupavam. O problema agravava-se até que em 1978, uma comissão de moradores foram ao palácio Rio Branco, falar com o governador Geraldo Gurgel de Mesquita que, para resolver o problema, comprou uma área de dez hectares de terras, dividiu-a em lotes urbanos e distribuiu-os entre as famílias prejudicadas.